António Joaquim de Castro Feijó, poeta portugês
Nome Completo: António Joaquim de Castro Feijó
Género Literário: Poeta
Profissão: Diplomata
Nascimento: 01 de junho de 1859, Ponte de Lima, Portugal
Falecimento: 20 de junho de 2017, Estocolmo, Suécia

António Joaquim de Castro Feijó nasceu em ponte de Lima a 1 de Junho de 1859 e faleceu em Estocolmo a 20 de Junho de 1917.

Fez os estudos liceais em Braga e estudou Direito na Universidade de Coimbra, concluindo o curso em 1883.

Fundou em 1880 com Luís de Magalhães a Revista Cientifica e Literária, (Coimbra)

Em 1882 publica o seu primeiro volume de poesias, Transfigurações,  marcadas pela temática filosófica e que revelam um pessimismo e uma acusação nítida às imperfeições morais e sociais que o envolvem.

Foi colaborador  activo com as revistas Arte; A Ilustração Portuguesa; O Instituto; Museu Ilustrado entre outras

Em 1886 ingressou na carreira diplomática tendo exercido cargos diplomáticos no Brasil e, a partir de 1895, na Suécia, Noruega e Dinamarca.

Em 24 de Setembro de 1900 casou com Maria Luísa Carmen Mercedes Joana Lewin de nacionalidade sueca. A sua morte prematura, ocorrida em 21 de setembro de 1915, viria a influenciá-lo para a temática fúnebre, patente na sua obra.

Como poeta, António Feijó é habitualmente ligado ao Parnasianismo.

Pulicações

  • 1862 - Transfigurações
  • 1884 - Líricas e Opulentas
  • 1885 - À Janela do Ocidente
  • 1890 - Cancioneiro Chinês
  • 1897 - Ilha dos Amores
  • 1907 - Bailatas
  • 1922 - Sol de Inverno"
  • 1926 - Novas Bailatas
  • 1940 - Poesias completas